Vampiros existiram: Veja as evidências!
Não, meu caro leitor, você não leu errado o título da notícia. Como é de costume em nosso portal, sempre trazemos alguns informes sobre as coisas mais misteriosas que acontecem nos campos da para-normalidade, bem como da ciência – sendo que muitas vezes estes se completam.
Agora, em pleno século 21, alguns arqueólogos e cientistas descobriram que, de fato, os vampiros não só podem ter existido, como nos últimos séculos foi possível passar por diversas experiências que, sem dúvida alguma, fortalecem a teoria de que os vampiros existiram ou, quem sabe, ainda existem.
Portanto, depois de várias pesquisas, trazemos para vocês um conteúdo completo sobre todas as evidências que apontam para a real existência dos vampiros.
Evidências de um passado não tão distante
Pode ser que, atualmente, as pessoas não acreditem mais em vampiros. Mas os nossos antepassados acreditavam e acreditavam tanto que enterravam as pessoas que, supostamente, eram vampiras das maneiras mais bizarras possíveis.
Ano passado, alguns arqueólogos encontraram em cemitérios búlgaros algumas tumbas medievais, nas quais os corpos que ali jaziam estavam com estacas fincadas no peito e, algumas vezes, a cabeça era decepada e colocada entre as pernas do cadáver, no intuito de evitar que se o vampiro “acordasse” ele pudesse sair do caixão.
Além disso, todos os anos – na Europa – são encontrados corpos de pessoas que tiveram seus braços e pernas amarrados e foram enterrados com pesados crucifixos de prata ou um recipiente com água benta, a fim de evitar que estes vampiros voltassem a vida para aterrorizar o povo.
Vampiros Reais
Se é para falar de vampiros reais, vamos partir de alguém com sangue Real, vamos partir do homem que deu origem a todos os boatos que – ainda hoje – percorrem o mundo, sobre os vampiros: O temido Conde Drácula.
Pois bem, ele de fato existiu e seu nome verdadeiro era Vlad, O Empalador. Este homem foi responsável pela morte de, pelo menos, 100 mil pessoas. As quais Vlad eliminava através de misteriosos rituais de cremação e empalamento.
Mas isso não é tudo sobre o primeiro vampiro de que se tem notícia, ele ainda tinha um perverso costume de convidar pessoas desavisadas para participarem de um banquete em seu palácio, onde ele as matava e tomava seu sangue.
Vlad recebeu, ao nascer, o sobrenome de Dracul(Dragão) e daí originou-se o personagem fictício que, ainda hoje, ronda o mundo da fantasia. O conde foi um intrépido guerreiro que defendeu seu povo em uma sangrenta batalha contra os turcos, a mesma em que acabou morrendo.
Porém, Vlad não foi o único de linhagem real que possuía a maldição vampiresca. Outro nome que se tornou conhecido após historiadores investigarem a fundo sua história, foi o monarca George III, que reinava na Inglaterra.
O homem chegou a ser taxado de “Rei Louco”, devido aos seus ataques de fúria, onde ordenava a morte de centenas de cidadãos. Para além disso, George III também bebia o sangue de seus inimigos, e possuía uma estrutura física um tanto peculiar.
A pele de George era pálida demais, até mesmo para um europeu, e ainda se somavam em seu corpo uma grande concentração de pigmentação vermelha e roxa, bem como tinha nariz, olhos e bocas extremamente fora do comum.
Porém, as atrocidades de tempos passados não param por aí. Outra pessoa de linhagem nobre também está envolvida em especulações sobre as manias vampirescas. Desta vez trata-se de uma mulher: Elizabeth Bathóry, mais conhecida como “Condessa Sangrenta”.
Esta mulher era conhecida pelas atrocidades que cometia contra suas criadas. Estima-se que, pelo menos, 650 pessoas tenham morrido pelas mãos da Condessa Sangrenta.
Elizabeth matava suas jovens criadas, tirava-lhes o sangue para beber, bem como para encher imensas banheiras, onde se banhava. A nobre acreditava que o sangue serviria para mantê-la jovem para sempre.
Loucura, não é? Não, não é! Cientistas descobriram, recentemente, que de fato o sangue possui proteínas que ajudam a combater o envelhecimento.
GDF11
Este é o nome da proteína que foi descoberta, após algumas experiências em laboratórios com ratos. Na experiência, os cientistas alimentaram ratos mais velhos com o sangue dos mais novos.
Pouco tempo depois, algumas doenças presentes nos ratos mais velhos estavam sendo curadas sozinhas, além de ter melhorado substancialmente a memória, força física e olfato. Tudo isso culminou em um aumento de 30% da longevidade dos ratinhos idosos, depois de apenas uma transfusão de sangue.
Com tal experimento, os cientistas da ela extremista da Academia Internacional de Ciências não pretendiam incentivar o vampirismo, mas tão somente encontrar uma cura para problemas que surgem com a idade, como o Mal de Alzheimer.
Porém, o estudo revelou o que, aparentemente, algumas dezenas de vampiros do passado já sabiam: O sangue (dos outros) rejuvenesce e melhoram nossos principais sentidos.
Será que, com a descoberta da proteína GDF11, finalmente conseguimos comprovar a existência ou, pelo menos, a possibilidade de existência dos vampiros?
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