Abdução (ufologia)
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Em um contexto de ufologia, o termo abdução é usado para descrever, relatar, afirmar ou simplesmente levantar a hipótese de raptos, desaparecimentos temporários ou memórias supostamente reais de pessoas que teriam sido levadas secretamente, contra a própria vontade ou não, por entidades aparentemente não humanasou de natureza e origem desconhecidas, e então submetidas a procedimentos físicos e psicológicos de complexidade não-compreendida.[1]
Uma parte das pessoas que afirmam ou alegam ter sido abduzidas relata exames semelhantes a exames médicos, porém uma parte deles forçada, invasiva e não voluntária. A natureza dos relatos de abduzidos varia, negativamente ou positivamente, com alguns relatando experiências assustadoras ou traumáticas e outros relatando uma experiência agradável ou transformadora.
O suposto fenômeno da abdução gera uma atenção substancial de cientistas, cuja maioria nega objetivamente os relatos existentes ou questiona se os fatos realmente aconteceram da forma como são descritos. Essas tentativas de explicações dadas para os relatos são muitas, incluindo sugestionabilidade, psicopatologias e hipnose.[2]
Uma das primeiras narrativas ousadas de suposta abdução a ter ampla divulgação foi o caso de Betty e Barney Hill, em 1961. Porém, uma grande variedade de relatos de abdução tem sido feita ao redor do mundo, mas é mais comum em países de língua inglesa, principalmente os Estados Unidos. O conteúdo das narrativas tende a variar de acordo com a cultura local, taxa de alcoolemia e níveis de oxigénio do suposto abduzido.[3]
Supostas abduções por alienígenas têm sido assunto de teorias de conspiração e têm sido abordadas em trabalhos de ficção científica como Arquivo X.
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