A grande pergunta:Existem explicações para o enigma?
Depois de ter realizado, durante muitos anos, profundos estudos sobre os casos de desaparições, Spencer acredita que a única explicação possível sobre a desaparição de barcos e aviões com seus respectivos passageiros é que tenham sido e são capturados fisicamente dos mares e céus pelos quais viajam.
"Se bem que a desaparição total dos navios de mais de 175 metros de comprimento, em mares totalmente em calma e a 80 km. da costa, o mesmo que a aviões a ponto de aterrizar, não pode acontecer conforme as normas terrestres e, no entanto, estão acontecendo, somos obrigados a concluir que os estão levando do planeta". E não somente Spencer pensa nesta possibilidade, mas vários persistentes pesquisadores do Triângulo concordam igualmente que, se não existe uma explicação terrestre sobre as desaparições, a explicação poderia ser extraterrestre.
Previamente vieram os ovnis
Além disso, na maior parte dos casos, antes haviam sido produzidas visões de objetos com luzes de distintas cores e intensidades durante a noite e foram comprovadas anomalias magnéticas nos aparelhos de controle das naves, tanto de barcos como aviões.
Spencer pensa que o motivo principal para que sejam produzidos tantos casos no Triângulo ou Limbo é que por ali as oportunidades de capturar exemplares humanos são inúmeros, já que em geral, os presumidos visitantes parecem evitar aterrizagens e contatos com seres humanos.
A zona está constantemente povoada de viajantes por mar e por ar e seria fácil para os estranhos visitantes entrar e sair dali. Segundo sua opinião, a força motriz dos OVNÍS poderia ser baseada na utilização, muito tecnológica, das freqüências radiais como propulsor. Ísto explicaria, claramente, as anomalias eletrônicas verificadas em quase todos os incidentes registrados.
Se existem algumas coincidências entre os pesquisadores acerca desta teoria extraterrestre, não acontece o mesmo com a procedência e motivações que teriam estes capturadores.
Perturbações eletromagnéticas
M.K. Jessup, autor de considerável preparação científica por ser astrônomo e especialista em selenografia, opinou em seu livro "O caso dos OVNÍS", "que o desenvolvimento de nossa era aeronáutica é de grande interesse para nossos vizinhos do espaço" e que por isso é explicado o crescente número de aparições de OVNÍS concentrados na zona do Triângulo, situada frente a costa da Flórida e ao redor de Cabo Kennedy.
Segundo as teorias de M.K. Jessup, a resposta ao mistério do Triângulo das Bermudas "é encontrada talvez nas aberrações de controles eletromagnéticos, que são evidenciados somente em algumas épocas, quando são ativadas por casualidade ou de propósito, e parece possível que a presença dos OVNÍS dá crédito às cargas de energia requeridas".
Quanto ao lugar de procedência destas naves, nada se sabe, mas alguns teóricos opinam que a fonte de visitas poderia ser encontrada mais próxima da Terra, talvez em seus próprios oceanos.
As teorias de Sanderson
Ivan Sanderson, em seus "Residentes invisíveis", destaca que três quartas partes da Terra jazem sob o mar, e que os seres que respiram na atmosfera vivem bastante próximos da superfície terrestre, enquanto que os que respiram sob a água não estão limitados a permanecer no fundo da hidrosfera e dispõem de um volume cúbico muito maior para operar e desenvolver-se".
Sanderson sugere que se uma civilização pode desenvolver-se sob a água, atualmente seria encontrada muito mais adiantada que a que vive na superfície, que abandonou há milhões de anos o mar para viver sobre a terra.
Possibilidade de um rasgão do tempo
Novamente estamos ante um enigma que sugere fantásticas hipóteses aos investigadores. Desde a presença de entes do espaço exterior ou interior que capturariam a seres humanos, até a existência de um buraco dimensional no céu, no qual os aviões pudessem entrar, mas de onde não podem sair, denominado "rasgão magnético na cortina do tempo", passando pela crença em certos vértices ou redemoinhos magnéticos que seriam a causa da desaparição de aviões, transportando-os a outras dimensões.
Envolta em mistério, Bermudas atraem cruzeiros
O Triângulo das Bermudas não existe. Eu sei, estive lá. O que existe é uma população muito formal, na realidade quase quadrada. Eles são os descendentes dos pioneiros ingleses, tomam chá à tarde, mas andam pelas ruas de calça curta, paletó e gravata.
As Bermudas, dependência autônoma britânica localizada nas Antilhas, são formadas por cerca de 180 ilhas, as principais interligadas por pontes, com cerca de sete distritos denominados de "Parishes" ou Paróquias.
Aqueles que só ouviram falar nas Bermudas por causa do mito de que ali somem aviões e que acreditam nessa história podem visualizar o Triângulo das Bermudas com uma das pontas nas Bermudas e as outras duas em Miami, na Flórida, e na cidade de San Juan, em Porto Rico.
Na área compreendida por esse triângulo de 55 mil milhas quadradas teriam desaparecido, nos últimos, 500 anos, 50 navios e 20 aeronaves --sem deixar rastro.
Com ou sem essa aura de mistério, o fato é que as embarcações continuam chegando à capital das Bermudas, Hamilton, e também a St. George, a antiga capital --cidade histórica e patrimônio mundial pela Unesco.
Na primeira semana de setembro, o navio Horizon, que desembarcará no Brasil repaginado e com o nome de Island Star em dezembro, fazia a rota Filadélfia-Bermudas e estava ancorado com cerca de mil turistas na capital, que abriga o principal porto e a maioria das lojas da ilha.
Lambretas
O turista que quiser explorar a ilha de 34 praias de areia cor-de-rosa, como as de Warwick Long Bay e Horseshoe, no sul de Bermudas, não poderá alugar um automóvel. Para evitar a poluição que os carros promovem, o uso desses veículos é limitado aos residentes.
Mas os viajantes podem alugar lambretas e bicicletas. Cobram-se US$ 45 para o primeiro dia, mas há descontos no aluguel para quem ficar com a motoca nos dias seguintes. Já para as bicicletas, o preço é de US$ 25.
Tanto as lambretas como as bicicletas são alugadas com seguro obrigatório. O seguro tem a sua razão de existir: nas Bermudas, todo mundo anda na contramão.
Pela legislação local, a mão certa de direção é contrária à nossa, à esquerda de quem vai (ou volta).
Reza a lenda que a culpa pela origem dessa mão de direção é dos nobres ingleses, nos antigos tempos em que eles andavam armados com espadas. Elas eram carregadas à esquerda do cinto para poderem ser desembainhadas, quando necessário, com rapidez e facilidade pela mão direita.
Dessa forma, ao caminhar, eles iam e voltavam pela esquerda. E essa tradição passou depois para a mão de direção nos meios de transporte coletivo.
Depois de ter realizado, durante muitos anos, profundos estudos sobre os casos de desaparições, Spencer acredita que a única explicação possível sobre a desaparição de barcos e aviões com seus respectivos passageiros é que tenham sido e são capturados fisicamente dos mares e céus pelos quais viajam.
"Se bem que a desaparição total dos navios de mais de 175 metros de comprimento, em mares totalmente em calma e a 80 km. da costa, o mesmo que a aviões a ponto de aterrizar, não pode acontecer conforme as normas terrestres e, no entanto, estão acontecendo, somos obrigados a concluir que os estão levando do planeta". E não somente Spencer pensa nesta possibilidade, mas vários persistentes pesquisadores do Triângulo concordam igualmente que, se não existe uma explicação terrestre sobre as desaparições, a explicação poderia ser extraterrestre.
Previamente vieram os ovnis
Além disso, na maior parte dos casos, antes haviam sido produzidas visões de objetos com luzes de distintas cores e intensidades durante a noite e foram comprovadas anomalias magnéticas nos aparelhos de controle das naves, tanto de barcos como aviões.
Spencer pensa que o motivo principal para que sejam produzidos tantos casos no Triângulo ou Limbo é que por ali as oportunidades de capturar exemplares humanos são inúmeros, já que em geral, os presumidos visitantes parecem evitar aterrizagens e contatos com seres humanos.
A zona está constantemente povoada de viajantes por mar e por ar e seria fácil para os estranhos visitantes entrar e sair dali. Segundo sua opinião, a força motriz dos OVNÍS poderia ser baseada na utilização, muito tecnológica, das freqüências radiais como propulsor. Ísto explicaria, claramente, as anomalias eletrônicas verificadas em quase todos os incidentes registrados.
Se existem algumas coincidências entre os pesquisadores acerca desta teoria extraterrestre, não acontece o mesmo com a procedência e motivações que teriam estes capturadores.
Perturbações eletromagnéticas
M.K. Jessup, autor de considerável preparação científica por ser astrônomo e especialista em selenografia, opinou em seu livro "O caso dos OVNÍS", "que o desenvolvimento de nossa era aeronáutica é de grande interesse para nossos vizinhos do espaço" e que por isso é explicado o crescente número de aparições de OVNÍS concentrados na zona do Triângulo, situada frente a costa da Flórida e ao redor de Cabo Kennedy.
Segundo as teorias de M.K. Jessup, a resposta ao mistério do Triângulo das Bermudas "é encontrada talvez nas aberrações de controles eletromagnéticos, que são evidenciados somente em algumas épocas, quando são ativadas por casualidade ou de propósito, e parece possível que a presença dos OVNÍS dá crédito às cargas de energia requeridas".
Quanto ao lugar de procedência destas naves, nada se sabe, mas alguns teóricos opinam que a fonte de visitas poderia ser encontrada mais próxima da Terra, talvez em seus próprios oceanos.
As teorias de Sanderson
Ivan Sanderson, em seus "Residentes invisíveis", destaca que três quartas partes da Terra jazem sob o mar, e que os seres que respiram na atmosfera vivem bastante próximos da superfície terrestre, enquanto que os que respiram sob a água não estão limitados a permanecer no fundo da hidrosfera e dispõem de um volume cúbico muito maior para operar e desenvolver-se".
Sanderson sugere que se uma civilização pode desenvolver-se sob a água, atualmente seria encontrada muito mais adiantada que a que vive na superfície, que abandonou há milhões de anos o mar para viver sobre a terra.
Possibilidade de um rasgão do tempo
Novamente estamos ante um enigma que sugere fantásticas hipóteses aos investigadores. Desde a presença de entes do espaço exterior ou interior que capturariam a seres humanos, até a existência de um buraco dimensional no céu, no qual os aviões pudessem entrar, mas de onde não podem sair, denominado "rasgão magnético na cortina do tempo", passando pela crença em certos vértices ou redemoinhos magnéticos que seriam a causa da desaparição de aviões, transportando-os a outras dimensões.
Envolta em mistério, Bermudas atraem cruzeiros
O Triângulo das Bermudas não existe. Eu sei, estive lá. O que existe é uma população muito formal, na realidade quase quadrada. Eles são os descendentes dos pioneiros ingleses, tomam chá à tarde, mas andam pelas ruas de calça curta, paletó e gravata.
As Bermudas, dependência autônoma britânica localizada nas Antilhas, são formadas por cerca de 180 ilhas, as principais interligadas por pontes, com cerca de sete distritos denominados de "Parishes" ou Paróquias.
Aqueles que só ouviram falar nas Bermudas por causa do mito de que ali somem aviões e que acreditam nessa história podem visualizar o Triângulo das Bermudas com uma das pontas nas Bermudas e as outras duas em Miami, na Flórida, e na cidade de San Juan, em Porto Rico.
Na área compreendida por esse triângulo de 55 mil milhas quadradas teriam desaparecido, nos últimos, 500 anos, 50 navios e 20 aeronaves --sem deixar rastro.
Com ou sem essa aura de mistério, o fato é que as embarcações continuam chegando à capital das Bermudas, Hamilton, e também a St. George, a antiga capital --cidade histórica e patrimônio mundial pela Unesco.
Na primeira semana de setembro, o navio Horizon, que desembarcará no Brasil repaginado e com o nome de Island Star em dezembro, fazia a rota Filadélfia-Bermudas e estava ancorado com cerca de mil turistas na capital, que abriga o principal porto e a maioria das lojas da ilha.
Lambretas
O turista que quiser explorar a ilha de 34 praias de areia cor-de-rosa, como as de Warwick Long Bay e Horseshoe, no sul de Bermudas, não poderá alugar um automóvel. Para evitar a poluição que os carros promovem, o uso desses veículos é limitado aos residentes.
Mas os viajantes podem alugar lambretas e bicicletas. Cobram-se US$ 45 para o primeiro dia, mas há descontos no aluguel para quem ficar com a motoca nos dias seguintes. Já para as bicicletas, o preço é de US$ 25.
Tanto as lambretas como as bicicletas são alugadas com seguro obrigatório. O seguro tem a sua razão de existir: nas Bermudas, todo mundo anda na contramão.
Pela legislação local, a mão certa de direção é contrária à nossa, à esquerda de quem vai (ou volta).
Reza a lenda que a culpa pela origem dessa mão de direção é dos nobres ingleses, nos antigos tempos em que eles andavam armados com espadas. Elas eram carregadas à esquerda do cinto para poderem ser desembainhadas, quando necessário, com rapidez e facilidade pela mão direita.
Dessa forma, ao caminhar, eles iam e voltavam pela esquerda. E essa tradição passou depois para a mão de direção nos meios de transporte coletivo.
publicado por a-origem-do-homem às 18:15
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